(Artigo de opinião do Presidente do Conselho Nacional de Juventude no Expresso)
Os governantes dizem que é preciso "dar aos jovens um papel político muito maior”. Mas nesta cimeira da CPLP nem pelo menos o envolvimento do passado se viu. Quais serão os primeiros a ter coragem para fazer o que é preciso e a serem coerentes com as próprias palavras?
No início do mês de agosto, vivemos em Portugal um evento de grande destaque para a Juventude. Durante esses dias tivemos a oportunidade de ouvir decisores políticos, Governo e o Presidente da República afirmar que se deve dar aos jovens um papel político muito maior. Este seria um bom legado do evento, mas o que mudou? Pouco ou quase nada!
Convém, desde logo, realçar que o destaque aos jovens não devia ainda ter de ser dado, os líderes deviam garantir que existe uma boa representatividade da sociedade, principalmente de uma faixa que já é presente e o será ainda mais futuro. Mas o que vemos é uma geração que se foi esquecendo que os próprios eram bem jovens quando assumiram uma revolução e uma reforma, e que reivindicavam um país livre, plural e de oportunidades. Aliás, como expresso na Constituição, os jovens devem gozar de uma atenção especial, também para garantir a sua envolvência e a sustentabilidade da democracia. Para promover e representar os jovens, à semelhança de outros países, foi criado o Conselho Nacional de Juventude.
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